- Nesta 6ª, moradias ainda estavam inundadas, mesmo sem novos temporais.
Distrito do Rechã, em Itapetininga, foi um dos mais afetados pelas chuvas.
Sete famílias do Distrito do Rechã, que tiveram as casas invadidas pela água da chuva em Itapetininga (SP), estão alojadas na Escola Municipal Julieta Rolim da Silva. Nesta sexta-feira (15), as moradias ainda estavam alagadas, mesmo sem novos temporais. A Prefeitura informou que ainda está contabilizando quantas famílias já voltaram para casa nesta sexta.
A rotina dessas pessoas foi afetada após as chuvas. O pedreiro Valdeclei Cassimiro Polidoro disse que nunca tinha passado por uma situação como essa. “Foi terrível. Espero que melhore o tempo para que a gente possa voltar para casa e recuperar as coisas”, afirmou.
A rotina dessas pessoas foi afetada após as chuvas. O pedreiro Valdeclei Cassimiro Polidoro disse que nunca tinha passado por uma situação como essa. “Foi terrível. Espero que melhore o tempo para que a gente possa voltar para casa e recuperar as coisas”, afirmou.
Apesar das dificuldades, as famílias agradecem por estarem alojadas. “É melhor do que estar nas ruas. Sempre via isso na televisão, mas nunca imaginei que passaria por isso”, afirma a produtora rural Sandra Prado de Almeida.
A Assistência Social da prefeitura, segundo a assessoria de imprensa, ajuda as famílias com almoço, jantar e café da manhã.
O desempregado Fábio de Queiroz tentou resgatar alguma coisa da casa, mas não teve tempo. “Não sobrou quase nada. Peguei só um pouco de roupa e quase que fico sem isso também”, afirmou.
O desempregado Fábio de Queiroz tentou resgatar alguma coisa da casa, mas não teve tempo. “Não sobrou quase nada. Peguei só um pouco de roupa e quase que fico sem isso também”, afirmou.
O pai dele, o jardineiro João Batista Queiroz, não sabe onde vai morar. “Não sobrou nada. Não tem mais nada. Temho que ver se alguém me ajuda”, afirmou. Na escola, a mesa da cozinha precisou ser adaptada para receber as poucas coisas das famílias.
A mesma situação acontece na Escola Virgílio Silveira. O produtor rural José Maria de Paula tem que dormir entre as carteiras da sala de aula. “Tem sido difícil”, afirmou ele que conseguiu salvar alguns pertences. Além dele, muitas crianças têm que enfrentar a mesma situação
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Fonte: G1
