- Proprietários de confecções em Tatuí e Itapetininga anteciparam produção.
Preço da mercadoria, segundo empresária, teve alta de 5% para este ano.
Os proprietários de malharias da região de Itapetininga (SP) esperam alta de 50% nas vendas de uniforme escolar em janeiro de 2016. Nas férias da criançada, as máquinas não param nas empresas para garantir a entrega de todos os pedidos dentro do prazo.
A comerciante Priscila Muccio se adiantou e os uniformes dos sobrinhos já foram comprados. “Eu sempre prefiro comprar com antecedência para não ficar sem e porque sempre tem bastante gente na loja nessa época, né? Aí eu compro antes”, afirmou.
A comerciante Priscila Muccio se adiantou e os uniformes dos sobrinhos já foram comprados. “Eu sempre prefiro comprar com antecedência para não ficar sem e porque sempre tem bastante gente na loja nessa época, né? Aí eu compro antes”, afirmou.
Em uma malharia em Tatuí (SP), a máquina e a funcionária não param. Cores e modelos estão em todas as prateleiras. O dono da malharia, César Eduardo Gallo, está otimista com as vendas para este ano, já que são 9 mil alunos de 30 escolas da cidade.
“A gente começou a confecção das roupas há três meses. Tem mães organizadas que vem com antecedênci, mas a maioria deixa para a última hora”, afirma Gallo. Além das tradicionais peças como calças e camisetas, há também roupas para inverno. A ideia é gerar uma oportunidade para que os pais possam comprar o uniforme completo.
Em Itapetininga (SP), a oficial administrativa Kássia Ayumi estava indecisa, pois ela prefere pesquisar. “Estou fazendo alguns orçamentos porque uniforme é exigência”,afirmou.
Já a proprietária da malharia Inês Paiva, diz que neste ano o preço da mercadoria subiu 5%. Mesmo assim, ela está otimista com as vendas para 2016. "Essa época do ano para mim é melhor do que no final do ano. Em janeiro, fevereiro e março eu não tenho tempo nem de pegar outros pedidos, só uniforme", afirmou
.
Fonte: G1
