- Muitos agricultores estão migrando para a soja, por ser considerada mais vantajosa.
Na região de Itapetininga agricultores estão trocando a cultura do feijão, por soja e trigo. Na propriedade de Joaquim Proença Mendes Júnior, em Capão Bonito (SP), antes eram plantados 200 hectares de feijão, hoje são apenas 70 hectares. O espaço foi ocupado pelo trigo, que está preparando o solo para o plantio da soja, considerada mais vantajosa.
Joaquim contou para o Nosso Campo que produz feijão há 40 anos, mas explica que está difícil manter esse cultivo. A cada ano ele diminui mais a área do plantio do feijão e só não eliminou tudo, porque o pai gostava de plantar feijão.
Capão Bonito é o município com maior representatividade na plantação de feijão no sudoeste do estado de São Paulo. São 40 produtores, mas de acordo com a cooperativa local, a grande maioria está investindo na soja.
Fernando Paranhos começou cultivando feijão, mas a produtividade maior e as facilidades de mercado fizeram com que ele se interessasse pela soja. Hoje, ele planta 145 hectares de feijão e 700 hectares de soja.
O agrônomo da Casa de Agricultura de Capão Bonito, José Luís Ferreira, explica que a soja tem um custo baixo, uma rentabilidade maior e um mercado mais definido, oferecendo assim mais segurança para o produtor. Dados divulgados em agosto, pela Conab - a Companhia Nacional de Abastecimento, mostram que houve queda de 8,3% na produção nacional; no ciclo 2014/2015.
Capão Bonito é o município com maior representatividade na plantação de feijão no sudoeste do estado de São Paulo. São 40 produtores, mas de acordo com a cooperativa local, a grande maioria está investindo na soja.
Fernando Paranhos começou cultivando feijão, mas a produtividade maior e as facilidades de mercado fizeram com que ele se interessasse pela soja. Hoje, ele planta 145 hectares de feijão e 700 hectares de soja.
O agrônomo da Casa de Agricultura de Capão Bonito, José Luís Ferreira, explica que a soja tem um custo baixo, uma rentabilidade maior e um mercado mais definido, oferecendo assim mais segurança para o produtor. Dados divulgados em agosto, pela Conab - a Companhia Nacional de Abastecimento, mostram que houve queda de 8,3% na produção nacional; no ciclo 2014/2015.
A produção deve cair de 3,450 milhões de toneladas para 3,160 milhões. O “Nosso Campo” espera que apareçam políticas de incentivo e valorização dessa cultura, afinal nenhum brasileiro quer ficar sem o seu arroz com feijão de cada dia, não é mesmo?
fonte: G1