Órgão divulgou balanço da fiscalização feita no início do mês de setembro. Empresas apresentaram problemas no acesso e funcionários não tinham treinamento para situações de emergência.
De acordo com o fiscal do órgão, Paulo Warlet, 18 das 21 empresas fiscalizadas foram interditadas porque não seguiam algumas normas básicas de segurança, como problemas no acesso e falta de treinamento para situações de emergência aos funcionários.
Além disso, segundo Paulo, durante a ação outros 156 autos de infração foram feitos. Os locais não foram divulgados pelo Ministério do Trabalho.
"Inicialmente, concentramos nos grandes operadores e a expectativa era de um nível menor de inconformidade, pois escolhemos as grandes empresas. Mas o percentual foi de 90% de interdições. O que observamos foi sobre a falta de equipamentos ideias dos profissionais e também não havia mensuração dos gases tóxicos", afirmou.
Ainda segundo Paulo, essas empresas que foram interditadas precisam regularizar a situação para que possam voltar com as atividades.
"Regularizando a situação tem que apresentar no MT para que o fiscal possa comparecer no local e fazer verificação. Enquanto não tiver tudo regularizado, os silos permanecem parcial ou totalmente interditados", explica.
Ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, a atuação foi importante para que as empresas se reponsabilizem pela segurança dos trabalhadores.
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Fonte: G1