- Equipe da TV TEM acompanhou vistoria em casa de Itapetininga (SP).
Segundo órgão, 80% das larvas do mosquito crescem nas residências.
Uma equipe de televisão acompanharam uma visita da Vigilância Epidemiológica de Itapetininga (SP) em uma casa do município. O objetivo foi percorrer os cômodos onde pode haver criadouro do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue, febre chikungunya e o zika vírus.
Segundo o órgão, 80% dos criadouros do Aedes existem nos lares, por isso a importância da precaução com locais onde pode acumular água. Acompanhe a visita da equipe, liderada pelo agente Fabrício Protázio, na residência da dona de casa Daniela Paula Xavier. Acompanhe:
Sala
No caso de Daniela, a família possui um aquário dentro da sala. Motivo para certa preocupação, alerta Protázio: “Mas as tartarugas e peixes comem larvas, então costuma estar limpo. Na maioria das vezes fora da casa tem criadouro, mas eles ficam dentro da casa, escondido atrás de algum móvel, em repouso esperando para se alimentar do sangue das pessoas. A orientação é evitar criadouros do mosquito e passar repelente e inseticida para repelir e afastar o mosquito da residência”, diz.
No caso de Daniela, a família possui um aquário dentro da sala. Motivo para certa preocupação, alerta Protázio: “Mas as tartarugas e peixes comem larvas, então costuma estar limpo. Na maioria das vezes fora da casa tem criadouro, mas eles ficam dentro da casa, escondido atrás de algum móvel, em repouso esperando para se alimentar do sangue das pessoas. A orientação é evitar criadouros do mosquito e passar repelente e inseticida para repelir e afastar o mosquito da residência”, diz.
Banheiro
Vaso sanitário e ralo sem uso são locais que podem abrigar larvas do mosquito, alerta o agente. “Se o banheiro fica sem luz por mais de três dias, já tem chances de ter larvas do mosquitos. A é tratar com produto alternativo de fácil acesso, que é o detergente ou sabão em pó”, orienta Protázio.
Vaso sanitário e ralo sem uso são locais que podem abrigar larvas do mosquito, alerta o agente. “Se o banheiro fica sem luz por mais de três dias, já tem chances de ter larvas do mosquitos. A é tratar com produto alternativo de fácil acesso, que é o detergente ou sabão em pó”, orienta Protázio.
Cozinha
A cozinha é um dos cômodos onde há mais risco de criadouros do mosquito no interior da casa, diz ele. Só na residência da Daniela, Protázio achou dois locais que podem servir como criadouro do Aedes: os reservatórios atrás da geladeira e abaixo do bebedouro:
A cozinha é um dos cômodos onde há mais risco de criadouros do mosquito no interior da casa, diz ele. Só na residência da Daniela, Protázio achou dois locais que podem servir como criadouro do Aedes: os reservatórios atrás da geladeira e abaixo do bebedouro:
“Essa situação a gente encontrou dois criadores potenciais que chamam a atenção. No reservatório de água do bebedouro acumula água e se ficar por mais de três dias pode ter larvas. Outro ponto, que acho mais importante ainda, é o reservatório que fica atrás da geladeira. Muitas pessoas cuidam da casa, mas começa a aparecer mosquito, e muitas vezes é esse reservatório atrás da geladeira. A orientação é colocar detergente em quantidade suficiente para todo reservatório uma vez por semana”, recomenda.
Quintal ou garagem
Cômodo de maior perigo para atrair o mosquito, o quintal pode ter vasos de plantas, bebedouro de animal de estimação, garrafas de cerveja expostas ou até lixo reciclável expostos:
Cômodo de maior perigo para atrair o mosquito, o quintal pode ter vasos de plantas, bebedouro de animal de estimação, garrafas de cerveja expostas ou até lixo reciclável expostos:
“A gente tem visto que ano após ano são os mesmos recipientes que se mantém. São os pratos de plantas, os que ficam ao relente não há necessidade de prato, só deixar a planta porque a água escorre. Lixo reciclável também são uns dos principais criadouros. A pessoa tem que amarrar em saco para a coleta seletiva adequadamente. Garrafas de cerveja a orientação é deixar virada de cabeça para baixo no vasilhame.”
“Nos bebedouros dos animais também encontramos larvas. A recomendação é passar uma buchinha na parede do recipiente porque o ovo do mosquito é resistente e às vezes fica no recipiente por meses. Quando a água entra em contato com o novo povo vai ecologia e virar larvas, toda aquela situação que a gente conhece. Que a orientação correta essa a, deixar tudo limpo para a gente cuidar da saúde dos animais e da população também”, conclui Protázio.
Fonte: G1
