- Situação ocorre nesta quinta-feira (14), após dias chuvas no município.
Ao todo, são nove famílias desabrigadas; não há número de desalojados.
Os bairros Rechã, Curuça 2 e do Porto, em Itapetininga (SP), continuam alagados nesta quinta-feira (14) após dias de chuva no município, diz a Defesa Civil. Segundo o órgão, ao todo são nove famílias desabrigadas que estão acomodadas em um espaço cedido pela prefeitura. O número de desalojados, isto é, quem está na casa de parentes, é desconhecido pela Defesa. Três vias estão interditadas na cidade.
A comandante da Defesa Civil e Guarda Municipal, Catarina Aparecida Nanini Motta, alerta que a Vila Máximo corre risco de voltar a inundar pela cheia do Ribeirão dos Cavalos. "Ali é uma área de risco, que pode voltar a ser alagada. Por isso a gente pede que os moradores não voltem para casa, tanto as alagadas quanto as que estão em risco. A previsão é de que a chuva continue, e o mais importante é a segurança", diz.
As ruas bloqueadas
Segundo Catarina, as ruas interditadas na cidade são: 1) Rua Maria do Bom Sucesso de Proença Moraes, interditada nos dois sentidos na altura do Jardim Fogaça devido a uma cratera; 2) Avenida Salvador de Oliveira Leme (Sarutaiá), ponte interditada preventivamente para avaliação de risco; 3) Rua Francisco Weiss Júnior, interdição parcial (meia pista) na altura do Condomínio Moradas.
A Defesa Civil orienta que os moradores que vivem próximos às áreas de risco, perto de ribeirões, deixem as casas e dirijam-se às moradias de parentes. Antes, orienta para que os móveis sem levantados e a chave-geral desligada.
Segundo Catarina, as ruas interditadas na cidade são: 1) Rua Maria do Bom Sucesso de Proença Moraes, interditada nos dois sentidos na altura do Jardim Fogaça devido a uma cratera; 2) Avenida Salvador de Oliveira Leme (Sarutaiá), ponte interditada preventivamente para avaliação de risco; 3) Rua Francisco Weiss Júnior, interdição parcial (meia pista) na altura do Condomínio Moradas.
A Defesa Civil orienta que os moradores que vivem próximos às áreas de risco, perto de ribeirões, deixem as casas e dirijam-se às moradias de parentes. Antes, orienta para que os móveis sem levantados e a chave-geral desligada.
Também pedimos às pessoas da Vila Máximo, que tiveram residências invadidas pela água, para que não retornem às casas. A Defesa Civil de São Paulo (SP) vai avaliar a área antes da liberação. Pedem ainda que qualquer ocorrência, que moradores entrem em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199.
Fonte: G1